por Cássia Gomes
Não basta apenas abrirmos os olhos para ver o sol brilhar a cada um novo amanhecer. Pelo menos não apenas esse olhar físico que se escolhe o que se quer ver, que enxerga o pouco do que se põe à sua frente em aparências.
Mas sim abrir os olhos da alma, esses que vêem a alma de todas as coisas, todos os seres, todas as vidas. E não só os olhos, mas todos os outros sentidos. Não apenas ver, mas tocar, sentir, provar, fazer-se como que em um só.
Não basta apenas abrirmos os olhos para ver o sol brilhar a cada um novo amanhecer. Pelo menos não apenas esse olhar físico que se escolhe o que se quer ver, que enxerga o pouco do que se põe à sua frente em aparências.
Mas sim abrir os olhos da alma, esses que vêem a alma de todas as coisas, todos os seres, todas as vidas. E não só os olhos, mas todos os outros sentidos. Não apenas ver, mas tocar, sentir, provar, fazer-se como que em um só.
O divino e o humano, o concreto e o abstrato, o celeste e o terrestre, o vivo e o invísivel... Porque do contrário do que se pensa, o oposto da vida não é a morte, mas sim a incapacidade física de enxergar o outro.
Por isso em cada amanhecer procuremos abrir os olhos do nosso espírito, despertar para novas experiências, podendo assim mantermos acesa a chama de vida daqueles que os olhos já não vêem, mas no coração hão de viver sempre.
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